segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Consciente Coletivo

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Financiamentos- Consumo fácil

em andamento

O marketing do consumo- Televisão

em construção

Visão do consumo- Sistema Econômico

Em construção

Visão do consumo- Psicologia

Consumismo exagerado

A americana Judith Levine e seu esposo passaram a comprar somente o necessário. A idéia surguiu logo após o atentado de 11/09, onde o prefeito de Nova York R. Giuliani incentivou a população a consumir mais com intuito de sair da crise econômica.
Judith Levine passou a mudar seus hábitos de consumo e valorizar suas necessidades priorizando apenas o essencial. Escreveu sua experiência no livro “Not Buying It: My Year Without Shopping” e entre em contato com o mundo através de seus endereços virtuais: http://www.judithlevine.com/ e http://www.judithlevine.com/blog/.

O que ela consome no mercado?

“... internet, vinho (por causa do meu marido), insulina para meu gato diabético e gasolina”
E ela esclarece “a diferença entre luxo e necessidade é muito relativa, e não são escolhas pessoais. Se vive em um lugar onde o transporte público é deficiente, você se obriga a usar seu carro. Isso não é luxo. É necessidade. A falta de vontade dos governantes influencia a minha necessidade.”

Visão na Psicologia- Consumo exagerado pode ser distúrbio

O problema do consumismo é se a pessoa o utiliza como ato compensador, se perde o controle comprando mais que consegue consumir e quando compra mesmo sem ter dinheiro ou compra tanto que acaba com o saldo para satisfazer as outras necessidades básicas. O cuidado que se deve ter na hora de comprar é não ter a crença de que será uma pessoa melhor por adquir algo, ou achar que é status que satisfaz o ego. Felicidade não é a satisfação do ego. Ajudar alguém, superar obstáculos, obter novos aprendizados, demonstrar companheirismo e amor são ações que fazem manifestar a alegria plena. Constantes alegrias é sinônimo de felicidade.

Adulto admirável- Caráter saudável

Valorizar o ser e não o ter é uma das metas de um bom consumidor. Satisfazer as necessidades e ir ao encontro de lazeres gratuitos, tais como, aproveitar a boa convivência entre amigos e familiares, ir a parques, feiras, museus, etc.

Referências: http://veja.abril.com.br/060906/auto_retrato.html, Revista Criativa- Nov/06 e http://www.judithlevine.com/